Amigo meu, meu amado já antigo...
Contigo, eu quero viver e morrer
De tanto te amar, amor de meu ser...
E quando chegas, amor, eu te sigo...
O amor não tem que se acabar, amigo
Até o fim da vida, vou te querer...
E vou te amar pra sempre, ó meu viver...
Nem consigo mais sem te ter comigo...
Amor imenso e tão inesgotável,
Amor intenso, quão imensurável,
Meu cais, meu porto seguro e abrigo...
A razão de todos meus ais, castigo...
E paixão igual? Não, jamais! Nem penso...
Coração dói a tal dor do amor, não venço!
SOL Figueiredo – 29 de maio de 2013 – 16:20h em Cuiabá