Soneto 32: Olhar silenciado!
Enquanto te queria e cariciava,
Não entendia pois parecias tão frio,
Ficava o tempo todo arredio,
Teu desprezo me maltratava!
Sabias de tudo mas não falavas,
Apenas comigo não querias mais,
Sentia que distante ainda estavas,
Não percebia, tinhas voltado atrás!
Meu olhar de doce, só chorava,
Tinha acabado aquela magia,
Ao ver que teu amor só fingia!
Nada adiantaria se tivesse ficado,
Entendi que tudo foi uma fantasia,
Sim, meu olhar ficou silenciado!
© SOL Figueiredo
18/09/2011 – às 13:35h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 18/09/2011
Alterado em 26/01/2012
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