SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 56: Xeque-Mate do Amor!
Outra vez, como uma peça me desfez,
Um simples Peão, no seu jogo de Xadrez,
Na sua captura por uma linda Dama,
Dilacerou coração, jogando-o na lama!

Tola, pensava que eu era sua Rainha,
Que assim estaria protegida da dor,
Pelas tais Torres do castelo de amor.
No tabuleiro, não estava na tua linha!

À Cavalo, nem Bispos poderiam bloquear,
No intervalo, na procura por um amor,
Sem saber, você acabou por me magoar!

Sinto pelo meu amado Rei tanto calor,
Transbordando em meu peito, invade até,
Fim dessa partida, levei Xeque-Mate!

© SOL Figueiredo
27/07/2011 – às 16:15h.- Reeditado em 18/11/2011
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 19/11/2011
Alterado em 19/11/2011
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