Soneto 59: Insensato Amor!
Como dói esse insensato amor,
Que ferve dentro desse coração,
Batendo por tamanha emoção,
Sem teu amor, só restou essa dor!
De querer-te, surge insensatez,
A me deixar em total loucura,
Sim, só teu amor é a minha cura,
Tua presença trará em mim, a lucidez!
Eu nem sei ainda como controlar,
Esse meu amor tão insensato,
Essa fome, quem sabe eu mato!
Tudo em mim fica, enfim, a sonhar,
Que um dia teria teu amor como um ato,
Eternamente juntos, fim de fato!
© SOL Figueiredo
24/11/2011 - às 18:45h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 11/12/2011
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.