SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 75: Vulcão de Amor!
Aqui dentro vem em ebulição,
Um calor tal qual logo me invade,
Teu amor me traz já tanta saudade,
Eu quero te amar assim, como um vulcão!
Sim, como se fosse uma ardente lava,
Que dentro de mim então já fervilha,
Tal sonho seria uma maravilha,
Se, enfim, ao teu lado, feliz estava!
Meu amor ardendo em tanta chama,
E ainda me queima tal como magma,
Em meu corpo todo, qual erupção!
Vou então te amando com tanto ardor,
E mesmo que não queiras o meu amor,
Tal sentimento ferve coração!
© SOL Figueiredo
04/02/2012 - às 16:42h Reeditado 14/09/2012
Um calor tal qual logo me invade,
Teu amor me traz já tanta saudade,
Eu quero te amar assim, como um vulcão!
Sim, como se fosse uma ardente lava,
Que dentro de mim então já fervilha,
Tal sonho seria uma maravilha,
Se, enfim, ao teu lado, feliz estava!
Meu amor ardendo em tanta chama,
E ainda me queima tal como magma,
Em meu corpo todo, qual erupção!
Vou então te amando com tanto ardor,
E mesmo que não queiras o meu amor,
Tal sentimento ferve coração!
© SOL Figueiredo
04/02/2012 - às 16:42h Reeditado 14/09/2012
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 04/02/2012
Alterado em 16/09/2012
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