SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 96: Aquela Porta!
O que fizeste não mais me importa,
Desde que tu partiste me'coração.
Sem olhar para trás, sem comoção,
Tu saíste batendo, então, a porta!

Desde aquele dia, nunca mais te vi,
Mas deixaste em mim tal dor e saudade,
Meu sentimento fora sim verdade,
Mas eu não soube amar, aí te perdi!

Agora, aquela porta já trancada,
Pois lá dentro já não há nem mais nada,
Só há muita esperança a renascer!

A chave foi contigo bem guardada,
Para quando voltares d'madrugada,
Abrindo minha porta d'meu viver!

© SOL Figueiredo
24/02/2012 – às 17:35h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 24/02/2012
Alterado em 25/08/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários