Soneto 108: Amor, meu doce amor!
Quando tu me chamas de tua menina,
Sinto-me assim, uma tola adolescente,
Vivendo um primeiro amor, tão carente,
Um amor incandescente, sem rotina!
Contigo, o tempo todo quero estar,
Sentir o sabor do teu doce beijo,
Não é só isso que tanto desejo...
Amor, meu doce amor, vem me amar!
Envolvida na tua cama, me alucinas,
Totalmente no teu corpo, fico presa,
Rendendo-me, sem qualquer defesa!
Talvez essa fosse a nossa maior sina,
Ter nossos corpos num amor tão ardente,
Sentimentos marcados de forma latente!
© SOL Figueiredo
03/03/2012 – às 09:34h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 05/03/2012
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