SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Dueto 27: Luar! - Dueto Armindo Loureiro & SOL Figueiredo

Luar…

E a noite está enluarada
E eu me sinto feliz
Vale a pena a noitada
Sou eu mesmo quem o diz

Lembremo-nos que é Inverno
E nada disto se esperava
Está um luar tão terno
E eu no quarto com minha amada

Olho pela janela para o exterior
E o que é que eu lá vejo
Um luar que é um amor
Que me apetece dar-lhe um beijo

Mas cuidado com os resfriamentos
Que acontecem nestas alturas
Um luar de sofrimentos
Não vinha a calhar prás diabruras

Quero um luar assim como este
Quero ver quem anda por aqui
Nem que o mundo me ateste
Com a luz que eu aqui não vi

Armindo Loureiro – 14/03/2012 – 00H40


Não sei se sou a Lua desse teu luar,
Nesse lugar, estou aqui sim a sonhar,
Além de teu Sol, também sou tua Lua...
Nem percebes, vou pra ti, toda nua!

Ficas a imaginar de como existo,
Tão longe de ti e não te resisto,
Só a Lua será a nossa testemunha...
Luar, onde de teu amar, tu compunhas!

Viver em teus braços é meu destino,
Ó meu amado, tu és o meu desatino,
Estar longe de ti, me deixa triste!

Fico a pensar, ora já perdi o juízo,
Só esse luar pode te enviar o aviso:
Que teu amor agora em mim existe!

© SOL Figueiredo – 13/03/2012 – 22:16h
SOL Figueiredo e Armindo Loureiro
Enviado por SOL Figueiredo em 16/03/2012
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