SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 127: Tu me alucinas!

Ao ouvir-te cantar em versos tais,
Ó amado meu, eu agora te confesso:
Tu me alucinas... Te quero mais,
Muito mais que ontem, ora professo!

Amor maior que tinha no dia anterior,
Mas muito menor que teria amanhã,
Em meu peito nem caberia mais amor,
Amo do meu jeito, mais a cada manhã!

Eu não brinco de amar não, querido,
Pareço até sem juízo, falo sério,
Ser tão louca assim, é meu mistério!

Quero te deixar doido varrido,
Transloucado, com revertério,
Quero trocar o teu hemisfério!

© SOL Figueiredo
19/03/2012 – às 18:08h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 19/03/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários