Soneto 128: Saudades tuas!
Meu amado, cada vez em que sais...
Amor esparramado, por não te ver,
Rios então correm para o mar até o cais,
Calor d' coração apagado... sofrer!
Meu amigo, te amar já não vou mais...
Saudades são tuas marcas em meu ser...
Meu lindo, vou contigo, sonhos tais...
Ondas do mar de amor, que eu amo ter!
Um dia, enfim, estarei ao teu lado, amor...
Risos, tristezas, peito vai abalado...
Em nome do meu estado interior,
São sim saudades tuas, ó meu amado!
Vivo contida, amando só escondida,
Minha vida é tua, até já fui vencida!
© SOL Figueiredo
20/03/2012 – às 23:56h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 20/03/2012
Alterado em 30/01/2013
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