Soneto 133: Amor que maltrata o coração!
Amor que dói... Já entrou aqui dentro,
Sem pedir licença para entrar,
Arrasou como sentença, ó amar...
Invadindo o meu coração adentro!
Amor... Eu não quero nunca mais chorar,
Por esse amor doentio, que só me deixou
um vazio... Vazia que teu desamar levou...
Queria um botão no coração e te deletar!
Sou frágil sim, já sabes... Não sou a tal,
Triste servil assim, me causaste mal,
Jogando fora teu capacho e corrimão!
Enfim, tu só trataste a mim tal e qual,
Como fora uma outra qualquer ou igual,
Maltratando por fim meu coração!
© SOL Figueiredo
25/03/2012 – às 22:35h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 25/03/2012
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