SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 167: Lua Cheia de Amor!
Ó lua cheia, clareia meu caminhar,
O teu brilhar aos poucos incendeia...
Meu coração que está a congelar,
Por falta de um amor, ora vagueia!

Vá até lá, onde meu amor está,
Por favor, traz de volta, seja lá...
Onde for esse lugar, o qual está
a morar... Preciso agora e é pra já!

Ó lua, ora se desnuda de ilusão...
Ilumina àquele que já roubou,
De vez, todo, todo meu coração!

Ó lua, minha única companheira,
Sim, tu és a verdadeira parceira,
Ainda cheia, já mareia com paixão!

© SOL Figueiredo
06/05/2012 – às 14:30h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 06/05/2012
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