Soneto 168: Sem teu amor!
Sem teu amor, não há luar,
Aonde quer que eu vá enfim,
Sem teu amor, não há amar,
Teu brilho é o meu ar, sem fim!
Sem teu amor, meu dia é noite,
Dói tanto, tanto, meu pranto,
Fica a doer como um açoite,
Nem sei dizer o porquê e quanto!
Sem teu amor, não há um mar...
De amor... Meu ser queira estar,
Para sempre em ti e viver!
Sem teu amor, não há lugar,
Que eu queira sem teu amar,
Sim, quero em ti amanhecer!
© SOL Figueiredo
06/05/2012 – às 16:15h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 06/05/2012
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