Soneto 194: Amo-te como jamais a ninguém amaria!
Amo-te como jamais a ninguém amaria,
Sinto-te a cada manhã que desponta,
Meu coração, então, deixa-me tonta,
Querendo estar contigo noite e dia!
Amo-te desse meu jeito tão ardente,
Amante e desejosa de teus carinhos,
Na espera de tê-lo em nosso ninho,
Sozinha, me aninho e sigo em frente!
Crente de que esse dia há de chegar...
Amo-te em agonia, tão perdidamente...
Buscando uma saída, sem encontrar!
Por um instante, penso em não te amar,
Se fosse possível ficar sem teu ar...
Só então percebo: amo-te eternamente!
© SOL Figueiredo
22/05/2012 – às 10:20h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 22/05/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.