SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 242: Insegura por te amar!

Por que tu dizes que sou insegura?
Eu sou insegura sim, por te amar...
Perdendo tudo em mim, até meu ar...
Fico assim sem sentidos, sem altura!

Vivo sem teu olhar, sem mesmo te ver...
Um amor só de sonhar, quer já te ter...
Sem ouvir a tua voz no ouvido a me chamar...
Sem sentir a tua tez, um gemido e o beijar...

Insegura sou por assim te amar...
Sem saber até se tu queres o meu mar...
Fico sem receber o teu amor de volta!

Insegura eu sou por te querer...
Sem perceber se tenho o teu querer...
Fico sem ter o teu calor, já me revolta!

© SOL Figueiredo
30/06/2012 –  12:49 - 13:00h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 07/07/2012
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