SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 255: Pobre Coração!
Vôo alto, até corro perigo,
Contigo, quero sim ir além...
Amigo, tu és meu abrigo,
Amor então, logo já vem!

Venha ser o meu doce mel,
Adoçando enfim os meus dias...
Trazendo tamanha alegria,
Jogando essa tal dor ao léu!

Quero sentir teus doces beijos,
Amar-te já é o meu desejo...
Almejo, dar-te o meu céu!

Eu tiro então esse véu...
Encobre o pobre coração,
Tão nobre, só sofreu desilusão!
                    
© SOL Figueiredo
13/07/2012 – às 17:25h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 20/07/2012
Alterado em 20/07/2012
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