SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 265: Canto ao meu amado! – Canto III
Um amor d’toda vida, eternamente!
Tu és sim a razão do meu viver.
A luz em tal fusão com o meu ser.
Manhã que irradia calor na gente!
A cada novo e lindo amanhecer...
Eu quero ver-te tão feliz, contente.
E a ti amar por um triz, já plenamente!
Um mar de amor com tal sede e beber...
O cálice já quente sem aquecer.
Sou alma tão ardente e ainda só,
que busca calmamente por um luar...
Lugar em ti, Amado, para amar...
Rompendo nossas amaras, nossos nós,
Uma só voz, nós atados, a renascer...
© SOL Figueiredo
06/08/2012 – às 08:41h
Tu és sim a razão do meu viver.
A luz em tal fusão com o meu ser.
Manhã que irradia calor na gente!
A cada novo e lindo amanhecer...
Eu quero ver-te tão feliz, contente.
E a ti amar por um triz, já plenamente!
Um mar de amor com tal sede e beber...
O cálice já quente sem aquecer.
Sou alma tão ardente e ainda só,
que busca calmamente por um luar...
Lugar em ti, Amado, para amar...
Rompendo nossas amaras, nossos nós,
Uma só voz, nós atados, a renascer...
© SOL Figueiredo
06/08/2012 – às 08:41h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 06/08/2012
Alterado em 26/08/2012
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