SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 266: Canto ao meu amado! – Canto IV
Uma só voz, nós atados, a renascer...
Sem dó, foz do meu viver, ó amado!
A luz que já clareia o ser apaixonado.
É vero, o mar mareia por te querer...

Já quero renascer em ti, Amado.
Carrego o coração por ti, aberto.
Espero ter-te sempre aqui, por perto...
Desperto-te sorriso e até fado!

Sincero, tu traduzes amor em dó.
Sim, dóis amar-me em luzes tão escuras...
Procuras em meu brilho o teu martírio...

Colírio que encontras em delírio,
sonhando por amores, aventuras...
Ternuras, em tais flores, um xodó!
                
© SOL Figueiredo
06/08/2012 – às 12:50h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 06/08/2012
Alterado em 26/08/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários