Soneto 270: Canto ao meu amigo!
Jamais imaginaria te conhecer,
Ocaso trouxe tanta e tanta gente,
Razão por te deixar me convencer...
Guiando esses passos, vou em frente...
Espero assim, mais e tantos rumos...
Gerar um novo abrigo para viver...
Um amigo com tu, um supra-sumo,
Imagino ser amiga até morrer...
Marcando nossa vida e história.
Amiga de verdade hei de ser...
Retiro mil palavras da memória,
Amigo, duetos vamos escrever...
Espero até compor a nossa glória...
Saraus enfim, faremos p’ra valer!
Soneto monostrófico, um acróstico em homenagem ao amigo, parceiro, poeta e compositor Jorge Guimarães
© SOL Figueiredo
08/08/2012 – às 11:40h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 09/08/2012
Alterado em 09/08/2012
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