SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
Soneto 305: Soneto acróstico para o amigo Paulo Fernandes
Ao amigo Paulo Fernandes
P edi à Deus um amigo gentil.
A ssim percebi, logo que te vi.
U ma amizade sincera, senti.
L á, teu grupo da escola, sorriu!
O professor que lê e escreve a mil
F orça e alegria a toda hora, ri...
E special pra quem te adora, aqui.
R iacho de esperança no céu anil...
N ão haverá um' alma mais criança...
A té hoje nunca vi, qual ternura,
N o tratar com teus amigos, doçura!
D iga-me lá, quando será a tal dança,
E stou a esperar a nossa festança,
S ó em ti boto fé, até és ventura!
*Soneto acróstico
© SOL Figueiredo
07/10/2012 – 20:30h.
P edi à Deus um amigo gentil.
A ssim percebi, logo que te vi.
U ma amizade sincera, senti.
L á, teu grupo da escola, sorriu!
O professor que lê e escreve a mil
F orça e alegria a toda hora, ri...
E special pra quem te adora, aqui.
R iacho de esperança no céu anil...
N ão haverá um' alma mais criança...
A té hoje nunca vi, qual ternura,
N o tratar com teus amigos, doçura!
D iga-me lá, quando será a tal dança,
E stou a esperar a nossa festança,
S ó em ti boto fé, até és ventura!
*Soneto acróstico
© SOL Figueiredo
07/10/2012 – 20:30h.
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 07/10/2012
Alterado em 07/10/2012
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