SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos

SONETO AO HOMEM MONUMENTAL – ACRÓSTICO AO OSCAR NIEMEYER

 

 

Não é o ângulo reto que me atrai,
nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem.

O que me atrai é a curva livre e sensual,
a curva que encontro nas montanhas do meu país,
no curso sinuoso dos seus rios,
nas ondas do mar,
no corpo da mulher preferida.
De curvas é feito todo o universo,
o universo curvo de Einstein.”


Oscar Niemeyer

 

 

 

O rgulho dessa nossa nação brasileira,

S uas obras majestosas, arte pelo mundo...

C oncretos armados, criados até em um segundo

A arquitetura nasceu! - Foi nas Laranjeiras!

R etas? - Essas nunca o atraíram em seus projetos...

N as curvas das montanhas, das ondas do mar, da mulher...

I novação tal qual sua construção requer...

E spalhando arte em cimento... Foi arquiteto:

M AC, Palácios, Catedral, tantos monumentos

E Caminho em Niterói, criou a todo momento:

Y es, tu és para sempre um herói nacional!

E ncantos em recantos, Planalto Central...

R ios de lágrimas na sua despedida:

- Sim, teremos seu Memorial por toda vida!

 

 

Soneto monostrófico e acróstico em Homenagem a Oscar Niemeyer, o qual será apresentado no Sarau “Um Brinde à Poesia”, hoje, dia 08/12/2012, às 15h no MAC em Niterói.

 

SOL Figueiredo – 08/12/2012 – 07:45h

SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 08/12/2012
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