SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
INÚTIL NEGAR...
Inútil negar que um dia tu me amaste...
Mesmo que o nosso amor o tempo apague,
Mas nunca haverá ninguém que o estrague...
Se o teu amor que há em mim, tatuaste!
Tal amor é uma flâmula em minha haste...
Bandeira de Amor dança em ziguezague...
Levando a esperança... Até propague...
Aos quatro cantos: - Com amor entraste!
Nem nada, ninguém, nunca nos abale...
O amor nosso, enfim, ao teu poro exale...
À flor da pele, qual arde em contraste!
Quão jura secreta não dita, fale...
Ao pé do ouvido, que o vento propale:
- Amor que já foi meu, tu não negaste!
Inútil negar que um dia tu me amaste...
Mesmo que o nosso amor o tempo apague,
Mas nunca haverá ninguém que o estrague...
Se o teu amor que há em mim, tatuaste!
Tal amor é uma flâmula em minha haste...
Bandeira de Amor dança em ziguezague...
Levando a esperança... Até propague...
Aos quatro cantos: - Com amor entraste!
Nem nada, ninguém, nunca nos abale...
O amor nosso, enfim, ao teu poro exale...
À flor da pele, qual arde em contraste!
Quão jura secreta não dita, fale...
Ao pé do ouvido, que o vento propale:
- Amor que já foi meu, tu não negaste!
© SOL Figueiredo
05/05/2013 – 14h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 05/05/2013
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
Comentários
