SOL Figueiredo
Enquanto sonhas acordado. Apagarei meu passado. Do sentimento retratado. A cada poema tão destilado!
Textos
AMOR SALGADO, DOR AMARGA
Ó lua brilhante em prata me traga
de novo esse amor, daqui foi-se embora!
O meu peito por ele chora, chora...
Sem sua aurora, a minh’ alma se estraga!
Um amor que me engole enfim, me draga...
A noite inteira só a vagar, lá fora...
Já não tem dia e nem mesmo tem hora,
Sai porta afora, a dor fica, uma praga!
Um amor louco, um amor vagabundo,
Partiu meu peito como num segundo,
Deixando o meu coração em penhora!
Sal amargo que salgou desse jeito,
Mande um aviso para esse sujeito,
Que à sua espera, tem uma senhora!
SOL Figueiredo – 20 de outubro de 2013 – 23h
Ó lua brilhante em prata me traga
de novo esse amor, daqui foi-se embora!
O meu peito por ele chora, chora...
Sem sua aurora, a minh’ alma se estraga!
Um amor que me engole enfim, me draga...
A noite inteira só a vagar, lá fora...
Já não tem dia e nem mesmo tem hora,
Sai porta afora, a dor fica, uma praga!
Um amor louco, um amor vagabundo,
Partiu meu peito como num segundo,
Deixando o meu coração em penhora!
Sal amargo que salgou desse jeito,
Mande um aviso para esse sujeito,
Que à sua espera, tem uma senhora!
SOL Figueiredo – 20 de outubro de 2013 – 23h
SOL Figueiredo
Enviado por SOL Figueiredo em 21/10/2013
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